"Eu virei te ver. Quando te colocarem na cruz, com as doze barras de ferro cravadas nos seus joelhos, quando o público finalmente estiver cansado dos seus gritos e ferimentos, eu observarei o seu sangue caindo e sentado junto à você vou olhar profundamente nos seus olhos e, gota a gota, eu despejarei todo o meu nojo nelas, como ácido ardente até, finalmente, você morrer."
Perfume: A história de um assassino
Nenhum comentário:
Postar um comentário